Habitualmente, o 1º de maio, Dia do Trabalhador, é lembrado por partidos e políticos. Mais alinhada aos direitos dos trabalhadores, a esquerda, ao menos, ideologicamente, se apropriou dessa data - assim como de tantos outros nichos e segmentos. Com o recuo da economia bem como o número de empregos formais em decorrência da Covid-19, a data de hoje, para alguns, não pode ser comemorada. Aqueles que ainda se mantêm no mercado de trabalho estão literalmente no lucro.
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Infelizmente os reflexos de uma crise sanitária, com desdobramentos sociais e econômicos, ainda perdura e deve nos acompanhar, ao menos, pelos próximos quatro anos. Essa é a projeção do mercado. Para boa parte da esquerda e dos sindicatos, o caos instaurado pela pandemia é a chamada tempestade perfeita, porque "o quanto pior, melhor" nunca foi tão buscado.
A importância de todos, dentro dos seus espaços, fiscalizarem
Travestidos com discursos romanceados, e sob o manto e o mantra da defesa da ciência, esquerdistas e sindicalistas perpetuam um discurso perigoso e manipulador. Na outra ponta, temos as falas cruas e agressivas da extrema direita, que vocifera contra a ciência. Precisamos trabalhar e, mais, precisamos sobreviver à pandemia para que, logo ali à frente, vejamos surgir uma terceira via.